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slots provedal,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..Dois dias depois, o Centro de Previsão Climática (CPC) divulgou sua previsão para a atividade tropical no Pacífico Leste em 2013. Com temperaturas da superfície do mar próximas ou abaixo da média no Pacífico equatorial oriental e uma continuação do padrão climático responsável pela era em curso de baixa atividade de furacões no Pacífico que começou em 1995, a organização pediu uma chance de 55% de uma temporada abaixo da média, uma chance de 35% de uma temporada próxima da média e uma chance de 10% de uma temporada acima da média. No total, o CPC previu 11 a 16 tempestades nomeadas, 5 a 8 furacões e 1 a 4 grandes furacões; uma temporada média produz 15,4 tempestades nomeadas, 8,4 furacões e 3,9 furacões principais. Tanto o CPHC quanto o CPC enfatizaram a importância de estar preparado antes do início da temporada, observando que ciclones tropicais significativos podem ocorrer mesmo em temporadas abaixo da média.,O desastre teve a sua origem na colisão do navio ''Marão'' com um molhe do Porto de Sines, em 14 de Julho de 1989. A embarcação pertencia à empresa ''SOPONATA - Sociedade Portuguesa de Navios Tanques'', e transportava 120 mil toneladas de crude. Segundo um artigo publicado na revista ''Sábado'', o navio chegou ao porto na manhã desse dia, em condições de nevoeiro muito espesso, tendo sido requisitados dois rebocadores para o ajudar a chegar até ao cais. Porém, durante a manobra, por volta das 14h30, o navio colidiu contra o molhe, sofrendo um rombo no casco, debaixo da linha de água, rompendo dois tanques, e levando ao derramento do crude, totalizando cerca de vinte mil toneladas. Iniciaram-se então as operações para controlar a saída de crude, mas estas foram dificultadas pelo nevoeiro. No dia 15 de Julho, o presidente da Câmara Municipal de Sines, Francisco Pacheco, assegurou ao jornal ''Diário de Lisboa'' que a situação estava controlada, tendo sido dispostos cerca de três quilómetros de barreiras, que flutuavam verticalmente e que impediam que o crude se dispersasse. Estava-se então a ponderar sobre qual seria o melhor processo a utilizar para remover o produto das águas do oceano. O autarca classificou a situação como «''um ligeiro acidente''», e afirmou que tinham sido feitos vários testes nas praias, que indicaram que não existia qualquer risco para os banhistas..
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